Quando Passar A Pandemia
Quando passar a pandemia.
Eu volto para a boemia.
Meu amor por favor
Não se esqueça de mim!
Eu prometo, quando passar
A pandemia eu volto
Correndo para o seu leito.
Quando passar a pandemia
Eu volto para a boemia
Quando passar a pandemia
Eu volto para a academia,
Para a academia da cachaça,
Por ora sigo bebendo em casa
Quando passar a pandemia
Eu volto para a boemia
E volto correndo para o bar
Boteco Malocas Bar
Do meu velho amigo
Geraldo Atleticano Viramundo.
O mesmo boteco copo sujo que eu frequento
Desde quando tinha quatro anos
Quando ia lá com meu pai que tomava
Uma cerveja Brhama
Uma cerveja Brhama
E me comprava um guaraná da mesma marca
Mas todas as vezes que lá íamos
Ele me deixava sentir um gostinho
Da sua preciosa e apreciada cerveja.
Que eu achava um pouco amarga.
Velhos e memoráveis tempos
Hoje eu tomo da mesma cerveja
Com vontade e muito mais sede
Do que a sede que o meu Velho tinha por bebidas,
Meu pai me dizia sempre quando beber alimente-se bem
Beba a bebida mas nunca deixe,que a bebida beba você.
Aluno relapso ,acho que aprendi um cadiquim da lição.
Velhos e memoráveis tempos
Hoje eu tomo da mesma cerveja
Com vontade e muito mais sede
Do que a sede que o meu Velho tinha por bebidas,
Meu pai me dizia sempre quando beber alimente-se bem
Beba a bebida mas nunca deixe,que a bebida beba você.
Aluno relapso ,acho que aprendi um cadiquim da lição.
Quando passar a pandemia
Eu volto para a boemia.
Copyright© Tom Vital/19/06/2020
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