domingo, 20 de outubro de 2013

A Prima Pobre Que Pariu E Depois Sumiu


A Prima Pobre Que Pariu E Depois Sumiu
Minha prima pobre
Comia macarrão instantâneo,
Todos os dias no almoço.
Mas na janta ela se alimentava direito.
Trabalhava o dia inteiro como diarista
Para pagar a faculdade de arquitetura.
Deixa o tempo fechar
Deixa a chuva cair
Estou pensando,
Na prima pobre
Que pariu
E depois sumiu.
Não se mire em mim
Não sou espelho
E nem quero está
Na alça de mira
De nenhum franco atirador.
Não, definitivamente não,
Não sou exemplo para ninguém.
Nem para o meu filho
Nem para o meu neto
Ou para o meu bisneto.
E muito menos
Para a prima pobre
Que pariu e depois sumiu.
Não eu não quero ser exemplo
E nem exemplar.
Sou folhetim de quinta categoria
Mudo mais que a programação do SBT.
Tenho ideias próprias, mas posso mudar de opinião
Caso constate estar errado.
Portanto não me sigam
Não quero cortar o barato de ninguém
Que venha a acreditar em mim.
Deixa eu curtir o meu barato sozinho.
"Não dou ponta e nem beata
Se pedir eu apago..."
Deixa eu pensar que sou um deus
Enquanto pensar assim
Não encurto a minha jornada.
Mas eu disse que estava pensando
Era na prima pobre que pariu
E depois sumiu.
Copyright₢ Tom Vital/22/02/1991
 

(Foto da internet)
                 


 

domingo, 13 de outubro de 2013

Cult


Cult
Cult é o cu da pulga
Que é menor que o buraco da agulha
E ninguém pode enxergar a olho nu.
Cult é o cu da foca
Que é o lugar mais frio da geladeira
Ou do freezer, onde se coloca a cerva
Dos sábios de sábados e domingos.
Cult é o meu amigo peniano
Fazendo a festa da carne
Na bunda morena de Bárbara.
Minha namorada real...
Cult é o colega de trabalho "Véio Doido"
Mandando o chefe ir dá o cu pra cachorro,
E brincando que o neguinho Mangotinho
Tem o cacete enorme, pois quando menino
A mãe quando o levava para a escola
O puxava não pela mão, mas pelo pinto.
Mas Cult mesmo é a minha namorada imaginaria
Dançarina Black Soul...
Que só aparece quando estou dormindo
Seu nome: Sara-Adriana-Santa-Profana
Ela usa óculos de Sol Ray Ban
E cabelo Black Paul e sandálias rasteirinhas:
Sara me faz gozar como nenhuma outra mulher
De carne e osso, gozo louco,
Com ejaculações múltiplas.
Só transamos depois da meia-noite, atrás,
Da Igreja de São Francisco De Assis...
Eu a enlaço por trás levanto lhe a saia
E penetro gostosamente em sua vulva macia...
Ela me chama de Coronel Totonho
Segundo diz, em vidas passadas
Eu era dono de engenho de açúcar,
Proprietário da Casa Grande, e ela
Que nascera na Senzala
Era a minha concubina favorita.
É o que ela diz, e como, é um sonho recorrente,
Eu acredito sonho recorrente não deve ser desprezado.

 

Copyright© Tom Vital/13/10/2013
Foto Da Internet

domingo, 6 de outubro de 2013

          Soft    E   Software

  Meu amor você me dá...
  Software Livre...




E Soft também...


Tom Vital/0610/2013