Kafka
Estou sozinho, sentado
no escuro do meu quarto,
bebendo minha caipirinha:
sem gelo, sem limão
e sem açúcar...
sobre o meu pé direito.
Penso logo em Kafka!
Kafka veio fazer-me companhia.
Mas Kafka não bebe.
Kafka,fala da relação complicada com o pai.
Conta-me de um amor não correspondido,
Diz que apesar da saúde fraca
( Está com tuberculose), adora foder um rabo de saía.
E me cobra uma leitura mais atenta
De sua obra literária.
Kafka é o cara,rapaz.
É uma pena que ele não beba.
(Tom Vital 25/09/2013)
Imagem da Internet
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